Exibindo cartazes contra a «adaptabilidade» que a administração impôs quando da sua admissão, os trabalhadores da Lisnave Yards concentraram-se esta manhã na portaria do estaleiro, na Mitrena (Setúbal), trazendo para o exterior as razões da greve iniciada dia 2 e que prossegue até amanhã.
4.10.2021
Desde o primeiro dia, a greve tem registado fortes níveis de adesão, sempre acima de 80 por cento, incluindo a greve ao trabalho suplementar, como informou o SITE Sul.
Na concentração de hoje estiveram, em expressão de solidariedade, a secretária-geral da CGTP-IN, Isabel Camarinha, o coordenador da Fiequimetal, Rogério Silva, o coordenador do SITE Sul, Eduardo Florindo, e outros dirigentes sindicais.
A eliminação do regime de adaptabilidade destaca-se nos objectivos da greve, onde ainda se incluem: admissão de trabalhadores, melhores condições laborais e de Segurança e Saúde no Trabalho e melhores condições, melhores condições no refeitório.
No dia 6, quarta-feira, os trabalhadores vão reunir-se em assembleia geral, para analisarem a posição da administração e decidirem, caso seja necessário, novas formas de continuar a luta.
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Ver também
- Greve na Lisnave Yards durante quatro dias (1.10.2021)