Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgicas, Químicas, Eléctricas, Farmacêutica, Celulose, Papel, Gráfica, Imprensa, Energia e Minas - CGTP-IN

20250421CGTPIN-1Maio-faixa

20240809Aljustrel mina arquivoO STIM reiterou a acusação feita à administração da Almina Group, em Aljustrel, e insiste que os trabalhadores e o sindicato cumpriram todas as formalidades legais, para exercerem o direito à actividade sindical no local de trabalho.
11.8.2024

 

No dia 8, dirigentes do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Mineira dirigiram-se às instalações da Almina Group, para realizarem um contacto próximo e presencial com os associados, depois de estarem cumpridos todos os requisitos previstos na lei.

O sindicato reagiu com indignação, quando a administração da Almina Group negou esse direito e impediu a entrada dos dirigentes sindicais nas instalações.

A administração tinha já sido informada de que este contacto seria realizado no período de almoço dos trabalhadores, sem que tivesse qualquer influência na jornada de trabalho (ainda que a lei permita uma interrupção durante o horário de trabalho, sem qualquer prejuízo para o trabalhador).

O sindicato não entende o que motivou a administração da Almina para este comportamento, em prejuízo dos trabalhadores, que procuraram a intervenção do Sindicato no seu local de trabalho.

Sem nenhuma abertura à cooperação da parte patronal, os dirigentes sindicais chamaram a GNR ao local, para registar a ocorrência, uma vez que está em causa uma contraordenação muito grave.

A administração, em declarações à agência Lusa, tentou apresentar uma justificação para a sua decisão. Essa tentativa foi prontamente refutada pelo coordenador do STIM.

 

Ver também
Nota de imprensa do STIM
Sindicato mineiro acusa concessionária da mina de Aljustrel... (Alentejo Atual e Lusa, 9.8.2024)

 

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